Seduc recebeu representantes da Agaahsd - 14/04/2011
A Secretaria de Estado da Educação (Seduc) recebeu nesta quinta-feira (14) a Associação Gaúcha de apoio as altas habilidades e Superdotação (Agaahsd), representada pela presidente, Maria de Lourdes Correa, 1ª vice-presidente, Sheila Thorma, 2ª vice-presidente Susana Pérez, 2ª tesoureira, Marly Deuner e Nina Mattos. A assessora de educação inclusiva do departamento pedagógico da Seduc, Marisete Almeida, e Ester Guareschi, também do Departamento Pedagógico, trataram de políticas de atendimento aos superdotados.
A entidade está preocupada com a situação dos núcleos de apoio as altas habilidades e superdotação (NAS), antes ligado à Seduc e atualmente à Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas Portadoras de Deficiência e de Altas Habilidades no Rio Grande do Sul (Faders), da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos. Os NAS, que tem a função de dar apoio aos municípios e famílias que tem crianças diagnosticadas, encaminhando-as para atendimento adequado, está desarticulado e carente de recursos humanos e dessa forma não tem prestado auxílio de forma correta, conforme a Agaahsd. A associação destaca ser necessário averiguar o funcionamento do órgão. Outro pedido é que os núcleos voltem a ser ligados à Seduc como eram anteriormente, recebendo dessa forma maior atenção na área educacional.
A entidade também ressalta ser extremamente necessária a formação de professores para lidar com este tipo de aluno, uma vez que na maioria dos casos a superdotação é confundida com hiperatividade e bipolaridade, prejudicando assim o desenvolvimento da criança. A Seduc também orientou a instituição a encaminhar as famílias para o departamento pedagógico – coordenação de aprendizagem.
Altas habilidades e superdotaçãoO PAH (portador de altas habilidades) não apresenta um perfil homogêneo, o que tem gerado muitos levantamentos de traços, que variam de acordo com o contexto sócio-cultural, com a etapa de desenvolvimento e também de indivíduo para indivíduo. Algumas características de aprendizagem, no entanto, são mais freqüentes como rapidez e facilidade para aprender, flexibilidade de pensamento, produção criativa e talentos específicos, como esportes, música, artes, dança, informática. No Rio Grande do Sul cerca de 2 a 3 alunos por sala de aula possuem superdotação, sendo 7,8% da população, totalizando 230 mil crianças.
A entidade está preocupada com a situação dos núcleos de apoio as altas habilidades e superdotação (NAS), antes ligado à Seduc e atualmente à Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas Portadoras de Deficiência e de Altas Habilidades no Rio Grande do Sul (Faders), da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos. Os NAS, que tem a função de dar apoio aos municípios e famílias que tem crianças diagnosticadas, encaminhando-as para atendimento adequado, está desarticulado e carente de recursos humanos e dessa forma não tem prestado auxílio de forma correta, conforme a Agaahsd. A associação destaca ser necessário averiguar o funcionamento do órgão. Outro pedido é que os núcleos voltem a ser ligados à Seduc como eram anteriormente, recebendo dessa forma maior atenção na área educacional.
A entidade também ressalta ser extremamente necessária a formação de professores para lidar com este tipo de aluno, uma vez que na maioria dos casos a superdotação é confundida com hiperatividade e bipolaridade, prejudicando assim o desenvolvimento da criança. A Seduc também orientou a instituição a encaminhar as famílias para o departamento pedagógico – coordenação de aprendizagem.
Altas habilidades e superdotaçãoO PAH (portador de altas habilidades) não apresenta um perfil homogêneo, o que tem gerado muitos levantamentos de traços, que variam de acordo com o contexto sócio-cultural, com a etapa de desenvolvimento e também de indivíduo para indivíduo. Algumas características de aprendizagem, no entanto, são mais freqüentes como rapidez e facilidade para aprender, flexibilidade de pensamento, produção criativa e talentos específicos, como esportes, música, artes, dança, informática. No Rio Grande do Sul cerca de 2 a 3 alunos por sala de aula possuem superdotação, sendo 7,8% da população, totalizando 230 mil crianças.
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